A autora parceira Amanda Ághata Costa fechou recentemente um contrato de publicação com a editora Arwen, também parceira do blog. Ainda não tem data prevista para o re-lançamento do livro, mas já sabemos que a capa oficial será mantida. Confiram a capa da primeira edição e a sinopse:
Em uma cidade repleta de pessoas desconhecidas, Ari poderia ser apenas
mais uma garota dispersa na multidão, como tantas outras que foram
abandonadas pelos pais desde a infância. Devido à sua aparente doçura e
beleza, ninguém seria capaz de supor que, além de um anjo, ela também é
um demônio com sede de poder. Os espertos deveriam manter-se distantes,
mas há olhares que não deixam de admirá-la. Egran não desperdiçaria a
chance de apoderar-se de habilidades tão interessantes: ela é a escolha
perfeita. Entretanto, nem todos se sentem realizados. O círculo seria um
refúgio ideal para os demais feiticeiros, se o próprio líder não os
tratasse como marionetes descartáveis. Movidos pelo medo e controlados
pelo mestre, os componentes do grupo obedecem, sem pestanejar, às ordens
recebidas. Ao se ver arrastada para lá, Ari se encontra diante de
situações improváveis, arriscando-se a expor mais do que gostaria. Para
ela, sentir é algo que sempre esteve fora de seus limites. Não poderia
vivenciar qualquer forma de emoção, esta era a promessa. Até que Luke
surge em seu caminho e abala as estruturas congeladas, derretendo-as e
modelando novos conceitos. O amor realmente fará brotar a alegria? Ou
irá arrastá-la diretamente para a morte? O passado obscuro de Ari será o
suficiente para fazê-la estilhaçar de uma vez por todas, não restando
oportunidades para uma nova tentativa de se isolar do mundo.
O livro parece ser ótimo, né? Tenho o pdf dele aqui e o iria ler, porém já que será lançado por nossa editora parceira, vou esperar um pouquinho para solicitar ou comprar com um descontinho, rs.
Em seu novo romance policial, Anatole Jelihovschi mergulha fundo no cotidiano das infâncias perdidas, dos relacionamentos partidos, das oportunidades que tantos ainda acreditam distantes demais da realidade A morte e os seis mosqueteiros é a história de seis garotos
muito amigos de uma favela. Quando crianças, tudo era uma grande brincadeira. Os meninos gostavam de se imaginar nos mundos de capa e espada, ou na peça ‘O fantasma da ópera’, mas na verdade moravam em uma favela violenta, com bandidos e policiais trocando tiros e matando gente. Ainda quando a infância sequer os havia deixado, a violência e o tráfico na comunidade em que viviam, de uma forma ou de outra, acabariam por envolvê-los em uma teia de morte, assassinando seus sentimentos, valores e, principalmente, sua amizade.
“A favela não seria um lugar ruim de morar não fossem os bandidos e policiais trocando tiros ou fazendo arruaças, a gente tem de manter distância dos dois. Às vezes passam muitos meses na maior calma. De repente se ouve uma chuva de tiros à noite. Gritos, injúrias, súplicas. Cheiro de pólvora, cheiro de carne queimada. De madrugada volta o silêncio. No dia seguinte lá estão os corpos no chão, cercados de poças de sangue; sangue escuro, endurecido, cheio de moscas. Mas o mais assustador são as execuções dos dedos-duros.”
SOBRE O AUTOR
Anatole Jelihovschi publicou Aves Migratórias (Planetário, 2005), Rio Antigo (Rocco, 2009) e A gorda (Ímã Editorial, 2012). Em 2003, foi um dos finalistas do Concurso de Contos do Prosa & Verso, caderno literário do jornal O Globo. Anatole nasceu em 1950, no Rio de Janeiro e ainda guarda 10 livros inéditos. Em seu site e nas fanpages gosta de contar como a literatura nasceu dentro dele, antes mesmo que o amor e a vocação para as ciências exatas.
Espero que tenham gostado das novas novidades. Que esses autores nacionais façam bastante sucesso!