Marina Duarte está no vermelho. Dona de dupla graduação nas melhores
faculdades públicas do Rio de Janeiro, seu sonho de construir a vida nos
States não está funcionando.
Decidiu se mudar para ficar perto da tia, sua única família, mas a crise não está ajudando em nada sua carreira.
Sem saber como pagar as contas do próximo mês, Marina aceita uma vaga de babá na mansão da família Manning. Ela só não podia imaginar que sua vida mudaria completamente, apenas por conhecer duas crianças e um chefe viúvo e gato, maravilhoso, cheiroso e gostoso , que precisa urgentemente de sua ajuda.
Decidiu se mudar para ficar perto da tia, sua única família, mas a crise não está ajudando em nada sua carreira.
Sem saber como pagar as contas do próximo mês, Marina aceita uma vaga de babá na mansão da família Manning. Ela só não podia imaginar que sua vida mudaria completamente, apenas por conhecer duas crianças e um chefe viúvo e gato, maravilhoso, cheiroso e gostoso , que precisa urgentemente de sua ajuda.
Autora: Carol Dias
Editora: Ler Editorial
Editora: Ler Editorial
Classificação: 4 de 5 estrelas
Ano: 2015
Páginas: 282
Clichê nos apresenta à Killian
Manning, um homem que depois que perdeu a sua mulher, Mitchie, que estava
grávida do terceiro filho do casal e ele nem chegou a saber o sexo, fechou
totalmente seu lado emotivo e vive apenas para o trabalho e seu casal de
filhos, Ally e Dorian.
Sara, uma de suas melhores
empregadas e faz-tudo, não está dando conta de cuidar da casa e ao mesmo tempo
cuidar das crianças, então ambos decidem contratar uma babá. Mas eles não
querem apenas uma pessoa para cuidar, querem uma pessoa que possa dar amor e
carinho as crianças.
Marina tem duas faculdades, uma de
música e outra de letras, porém após se mudar para os Estados Unidos não
conseguiu exercer nenhuma das duas funções, o único trabalho que conseguiu foi
no Starbucks em Nova York.
Quase sendo expulsa do local onde ela mora, ela recorre a sua tia Norma para ajuda-la a arrumar um trabalho, e a mesma a indicada para essa vaga de babá. Então ela consegue uma entrevista na casa dos Manning.
Logo quando começa a entrevista
com Marina, Killian Manning vê que aquela é a garota certa para o cargo, já que
ela tem certo engajamento com crianças por ter participado de um programa
social em que ela ensinava música para crianças carentes.
Então, Marina finalmente conseguiu
um novo emprego, o salário é ótimo, da pra pagar tudo que está devendo. Mas nem
tudo são flores, Ally tem quatro anos, e é bem mais dócil do que Dorian, que
acha que Marina está ali para roubar o lugar da mãe dele.
Marina terá que ter bastante
paciência e pulso firme para tentar “domar” Dorian, pelo menos para aceita-la
naquele lugar, já que ela precisa daquele emprego mais que tudo no momento. Ela
consegue fazer certa amizade com Dorian a partir da música, quando ela está
tocando para Ally, o menino vê e se interessa, então passa a ter aulas de
violão com Marina, que está extremamente feliz por estar fazendo um progresso
com as crianças.
Apesar de o seu chefe ser lindo,
maravilhoso e rico, Marina não quer entrar em mais um daqueles clichês de se
apaixonar pelo chefe. Ela prefere ficar na dela, mesmo que tenha uma recaída
pelo homem (quem não teria?).
Marina terá que fazer uma grande
caminhada para ajudar não só as crianças, mas também à seu chefe a superar
aquela perda recente, e ela está extremamente disposta a fazer isso dar certo.
Clichê é aquele livro que você
começa a ler já sabendo o que acontecerá no final. A narrativa da autora é
leve, doce e fluída, e faz o leitor viajar em suas páginas, querendo cada vez
mais da história e da leitura.
Gostei bastante de acompanhar o
processo de superação das crianças e de Killian, gostei bastante da família
Manning, tirando a mãe de Killian que é uma megera que está sempre insultando
Marina. Mas aquele que eu mais gostei e que, para mim, aparece poucas vezes foi
Carter Manning (ou Mimado Manning), irmão mais novo de Killian. Sério, meu
shipp foi forte entre ele e a Marina, tive um mínimo de esperança que algo
pudesse acontecer entre os dois. Mas Marina acabou pegando ele dentro do
escritório de seu chefe transando com uma empregada da casa. Não é uma cena
muito linda de se ver, mas dá um desconto, Marininha, hahaha.
Mais que a metade do livro se
passa na casa dos Manning, então não temos nada muito detalhado, mas pela casa
ser grande, vamos conhecendo alguns cômodos que farão diferença ao decorrer da
leitura. A narrativa da autora não é extremamente detalhada, mas da pra ter uma
noção de como é o lugar.
Desde quando comecei a leitura eu
sabia que ia gostar do livro da Marina, peguei ele para realizar a leitura na
hora certa, estava precisando de um romance doce e leve. Quero muito ler outras
obras da autora e acompanhar mais o desenvolvimento e amadurecimento de sua
escrita, a Carol tem um potencial e dom enorme.
A capa está linda, principalmente
nessa parte da Estátua da Liberdade, adorei esse tom de rosa e preto. A
diagramação, como sempre, a Ler Editorial arrasou. Encontrei alguns errinhos de
revisão, mas nada que atrapalhe a leitura.
Olá, eu já li esse livro <3 . Ele é realmente um romance leve e fofo, gostei bastante dele. E essa capa super combina com a história. Gostei da sua resenha. Sério que você shippou o Carter com a Marina?!!
ResponderExcluirpetalasdeliberdade.blogspot.com
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirEsse livro parecer ser bem gostoso de ler, dica anotada!
Amei a sua resenha, ficou bem rica em detalhes sobre a obra.
Um beijo.
Olá! Eu acho essa capa bem fofa. Gostei da história e do título também. Fiquei curiosa para conhecer a família e as crianças, principalmente ver a relação das crianças com a Marina. Beijos!
ResponderExcluirEu vejo essa capa e a sinopse circulando pelas redes sociais e sempre fico com vontade de ler. Primeiro porque a capa é linda e segundo, porque é clichê (literalmente).
ResponderExcluirAh e achei sua resenha um máximo, me deixou ainda mais com vontade de ler <3
Olá!
ResponderExcluirParece mesmo pelo que li ser ótimo pra dar uma aliviada, uma relaxada depois de ler outros livros com uma pegada pesada. Faz um tempinho que não leio nada assim, taí uma boa dica!
Esses romances doces e leves são sempre uma ótima pedida, afinal nos permitem nos recuperar e ao mesmo tempo nos preparar para leituras mais pesadas. Adorei a música ajudá-la na aproximação com as crianças, dica anotada, deve ser um história bem gostosa de ler.
ResponderExcluirO Ana, tudo bem??
ResponderExcluirAdorei a sua resenha viu. Eu sempre vejo esta capa e sempre tive curiosidade de ler o livro, vendo a agora a sua opinião sobre sua leitura é bem algo que eu imaginei viu... eu gosto muito de clichês e esse sob o título parece ser um dos bons adorei... linda resenha. Xero!!!
Conheci a autora em um evento literário que organizei ano passado. Achei super estranho um livro já se apresentar como Clichê, mas não é que deu certo? A história, apesar de comum/clichê, é bacana e super despretensiosa. A autora é um amor de pessoa! Recomendo tb!
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirJá conhecia o livro de outros blogs, mas sua resenha me aguçou mais ainda a vontade de ler! É bem verdade que não estou na vibe pra ler livros leves, mas com certeza essa é uma ótima pedida pra quem quer sair da ressaca literária!
Ola
ResponderExcluirAcho essa capa muito bonita, mas não consigo, infelizmente, me sentir atraída pela história. Juro que acho bem legal ela ser leve e fofa e nem tudo serem flores, mas é algo que, sei lá, parece precisar de algo a mais para chamar minha atenção.
De toda forma, sua resenha está incrível.
Beijos
Olá Ana!
ResponderExcluirA premissa desse livro me lembra muito um filme que eu amava assistir! Super fofo o livro me parece ser aquele clichê bem gostoso e eu sou bem suspeita porque amo um clichê kkkkkkk dica mega anotada.
Beijokas